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A Blogueira

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Estudante de Análises Clínicas, formada em técnico em farmácia, técnico em química e atualmente maquiadora profissional, aquariana, 29 anos, adora escrever, adora livros, Potterhead.

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segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Olá  pessoal, tudo bem com vocês? Sei que estou sumida do blog, mas estava meio desanimada para postar para vocês. Sei que estou devendo vídeos, resenhas, recebidos, preparação do desferal, rotina da escola...enfim, muitaaaaaaaa coisa. Prometo para vocês que assim que tiver um tempo (estou em semana de revisão e semana de provas) eu vou postar tudo o que prometi pra vocês.

Bom, vamos a postagem de hoje....

Para os portadores de talassemia maior e intermediária que precisam de tratamento, uma das principais preocupações é o excesso de ferro no organismo causado pelas transfusões de sangue recorrentes. E não é para menos, pois se a quelação do ferro não for realizada corretamente, o coração será um dos órgãos mais afetados, causando diferentes problemas cardíacos, que podem levar à óbito (veja no quadro quais são). De acordo com o Dr. Juliano de Lara Fernandes, cardiologista e pesquisador do Instituto de Ensino e Pesquisa José Michel Kalaf, tão importante quanto tratar é evitar a acumulação de ferro. “Diferente de vários outros quadros cardíacos, a cardiomiopatia pelo excesso de ferro é reversível, mas não adianta ficar apenas tomando remédios que tratem os quadros cardíacos, é preciso evitar que este ferro tenha entrada no coração”, disse. Como já é de conhecimento da maior parte dos portadores de talassemia, são três os medicamentos quelantes usados para evitar que o ferro se instale no organismo: Ferriprox, Exjade e Desferal. Mas o que nem todo mundo sabe é que, ainda assim, é possível que pequena parte do ferro consiga passar por esta barreira e se instalar no coração. “O ferro que entra nas células cardíacas é tóxico e é produzido quando o corpo não consegue lidar com a carga de ferro usual. Para que um quelante seja eficiente, é preciso que ele aja nas 24 horas do dia. Mas no momento que se esquece de usar o quelante, que seja por um dia, ou até mesmo pula-se doses, o paciente acaba permitindo que, nestes intervalos, o ferro tóxico se forme e entre no coração”, explicou o médico. E é neste momento que a Anlodipina pode fazer um importante diferencial.
    De acordo com estudo publicado na revista científica Blood, o medicamento, utilizado há mais de 20 anos em pacientes com hipertensão arterial (pressão alta) e doenças coronárias, se mostrou eficaz no bloqueio dos principais mecanismos que o ferro usa para entrar no coração. “Graças a isso, mesmo que o paciente tenha produção de ferro tóxico nos períodos que chamamos de inter-quelação, o coração ficaria protegido”, explica o Dr. Juliano, um dos pesquisadores do estudo. O estudo mostrou que em portadores da talassemia com pequenas elevações de ferro no coração, o medicamento se mostrou eficaz ao ser utilizado de forma complementar ao quelante, para reduzir mais rapidamente a concentração de ferro miocárdico. Também foi demonstrado que, inicialmente, pacientes com grandes quantidades de ferro no coração tiveram queda nesta concentração, mais rapidamente que pacientes que não usaram o medicamento, mesmo com doses semelhantes de quelantes. “Junto ao fato da Amlodipina não ter efeitos colaterais graves e poder ser usada juntamente a qualquer quelante e outros medicamentos, inclusive por crianças, ela também tem a favor não apresentar efeitos colaterais graves, seu baixo custo e distribuição gratuita pelo Sistema Único de Saúde. Realmente o padrão risco-benefício é muito favorável”, comenta Dr. Juliano.



Alerta! Fique atento aos sinais que seu corpo manda quando o coração não está funcionando corretamente

As doenças cardíacas causam grande receio em toda a população mundial. Os maus hábitos cotidianos adquiridos nos tempos modernos, como a má alimentação, estresse, sedentarismo, excesso de álcool e cigarro, são alguns dos vilões que prejudicam, e muito, o coração. No caso da talassemia, acrescenta-se o acúmulo de ferro, como vimos. Dentre os problemas mais comuns estão: Disfunção cardíaca - O coração passa a apresentar aumento de volume e sua contração se torna mais fraca, causando insuficiência cardíaca que leva à falta de ar, inchaço nas pernas e cansaço exagerado. Arritmia - Pode aparecer devido ao sistema de condução elétrico ficar prejudicado, causando palpitações e acelerações graves no ritmo cardíaco. Taquicardia – O excesso de ferro no coração pode gerar uma aceleração dos batimentos cardíacos, com mais de cem batimentos por minuto, e o portador da talassemia pode até desmaiar. É muito importante se consultar periodicamente com o cardiologista, além de realizar a ressonância magnética T2*, para medir as quantidades exatas de ferro que há no coração. Quanto antes iniciar o tratamento, melhor.





FONTE: Info ABRASTA
Páginas 12 e 13
Disponível em: http://abrasta.org.br/wp-content/uploads/2017/11/ed36.pdf


sábado, 22 de julho de 2017
Olá pessoal tudo bem com vocês?? Comigo está tudo ótimo. Bom como deixei vocês abandonados por algum tempo....vamos a mais um post sobre talassemia.
Minha última postagem foi dia 19/7, prometi várias outras postagens, muito em breve vai ter do meu material escolar 2017 2 semestre (postagem no blog e vídeo no canal) e muitas outras postagens, então não perca tempo e se inscreva no canal do youtube e no blog, assim você ficará por dentro de tudo e não perderá nenhum vídeo e nem postagem.
Sem mais alongar, vamos para o post de hoje: Em toda parte

Prejudicial à saúde quando em excesso, o ferro pode causar sérios problemas se for acumulado na região da tireoide.

Por Tatiane Mota

    Glândula localizada na parte anterior do pescoço, a tireoide fica apoiada na traqueia, ao lado da artéria carótida. Com o formato de uma borboleta, ela é responsável pela regulação de órgãos como o coração, cérebro, fígado e rins, além de produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).      Quando a tireoide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em excesso, ocasionando o hipertireoidismo, ou pode liberar em quantidade insuficiente, causando o hipotireoidismo. Este último é justamente um dos problemas enfrentados por portadores de talassemia com excesso de ferro no organismo.
    O acúmulo de ferro faz com que haja a liberação do radical livre hidroxila, que causa a destruição do tecido normal, levando à perda a função do órgão afetado. Então, de acordo com o Dr. Giorgio Baldanzi, diretor do Hemobanco de Curitiba e membro do Comitê Científico Médico da Abrasta, se o acúmulo acontecer na tireoide, o tecido da glândula deixa de produzir os hormônios necessários.
    Esta baixa produção de hormônios pode causar cansaço, sonolência, ganho de peso, problemas no crescimento, edema de membros inferiores e facial , queda de cabelo, unha frágil, sensação de frio, diminuição da frequência cardíaca, problemas com a menstruação, entre outros sintomas. Em quadros extremos, esta deficiência hormonal pode até levar ao coma.
    “Se as transfusões começam na infância, o hipotireoidismo por acúmulo de ferro se faz ao redor dos 30 anos de idade, podendo ser mais precoce ou mais tardio dependendo da quelação e da presença de comorbidades como infecções de repetição e de cardiopatias. Em homens e mulheres, os sintomas são os mesmos, exceto, obviamente, aqueles relacionados aos órgãos sexuais, como amenorreia na mulher e impotência no homem. Na mulher, pode ser causa de infertilidade, inclusive”, explica.
    O tratamento deve começar pelo acúmulo de ferro, de acordo com o protocolo de quelação, com o objetivo de baixá-lo ao menor número possível. O profissional responsável é o endocrinologista.             Segundo o especialista, em muitos casos o hipotireoidismo, depois de já estabelecido, é irreversível. Em raros casos há relatos de reversão após um tratamento intensivo de quelação. “Para aqueles já com hipotireoidismo só resta o tratamento de reposição do hormônio tireóideo com levotiroxina”, fala. A reposição hormonal deve ser realizada até atingir a dose adequada e, importante salientar, para toda a vida.
    “Ainda não sabemos por que alguns pacientes aparentemente bem quelados apresentam hipotireoidismo. Provavelmente existam fatores individuais relacionados ao efeito do quelante e sua ação em determinados órgãos ou até uma maior sensibilidade à toxicidade do ferro e fatores genéticos. Mas espera-se que um paciente bem quelado desde a infância não venha a ter este problema. Realizar o tratamento de maneira correta ainda é a opção para tentar evitar complicações”, salienta o Dr. Giorgio.

Conheça oito alimentos que podem ajudar – e muito! – no melhor funcionamento da tireoide.
    Laranja: Rica em carotenoides e vitamina C, a laranja pode ser de grande ajuda, pois além de reforçar a imunidade, ela também participa da formação das catecolaminas, que são potencializadas pelos hormônios da tireoide.
    Carne vermelha: Além do selênio, também conta com a vitamina B6, que atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células.
    Gema do ovo: Além do iodo, principal nutriente para o bom funcionamento da tireoide, possui vitamina D, que, quando em baixa, compromete a participação dos hormônios tireoidianos nos ossos.     Leite e derivados: Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite e seus derivados e são essenciais para a tireoide.
    Peixes de água salgada: Além do selênio, também conta com a vitamina B6, que atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células.
    Sementes: Linhaça dourada, sementes de abóbora e de girassol são poderosas. Dois de seus principais nutrientes são o cálcio e a tirosina, que funciona como um alimento para o metabolismo.         Castanha-do-Pará: Rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide.


FONTE: Info Abrasta
Páginas: 4 e 5


OBS: Canal do blog Tudo Sobre Talassemia - Youtube



quarta-feira, 19 de julho de 2017
Mais uma postagem, dessa vez sobre o concurso Guerreiros do Ferro. Você já participou?? Além da experiência de desenhar e esquecer um pouco sobre a doença, você pode ganhar prêmios!!

Esse ano o concurso “Guerreiros do Ferro” foi antecipado, comece a pensar no seu desenho e participe! O prazo para envio vai até 10 de agosto.

Por quê?

Como sabem, o concurso de desenhos era sempre lançado em outubro, e a premiação em maio do ano seguinte. Para estarmos ainda mais alinhados com o concurso internacional, a partir de agora lançaremos o “Guerreiros do Ferro” em julho, e a divulgação dos vencedores em outubro, no dia das crianças!

O concurso

14º Concurso de Arte Guerreiros do Ferro é internacional, e realizado no Brasil pela ABRASTA – Associação Brasileira de Talassemia em parceria com a ApoPharma.
O concurso premiará pacientes de talassemia em três categorias, divididas por faixa etária: de 4 a 8 anos, de 9 a 15 anos, e acima de 15 anos.*
É muito fácil participar, basta seguir o regulamento.
*O concurso tem duas etapas, uma de premiação nacional e outra de seleção internacional. Nesta última, os desenhos vencedores farão parte do calendário mundial.

Regulamento

1) Público-alvo
Pacientes de talassemia major e intermédia acima de 4 anos.
2) Temas para o desenho
– Guerreiros do Ferro
– Corações e Borboletas
3) Desenhos
Faça um desenho sobre um dos temas (item 2) e envie junto com o formulário preenchido. Atenção: cada participante poderá inscrever até dois desenhos.
4) Materiais e formato
Você pode usar qualquer tipo de material. O desenho deve ter um tamanho mínimo de 21 x 28 cm e máximo de 28 x 43cm (sulfite A4 ou A3), e ser feito na horizontal.
5) Prazo de entrega
O prazo de entrega é 10 de agosto de 2017.
Envie seu desenho junto com o formulário preenchido para a Abrasta – Rua Pamplona, 518 – 5º andar | São Paulo/SP (A/c Cristiane).

Prêmios*

4 a 8 anos
1º lugar
– Tablet
2º lugar
– Carrinho de controle remoto (menino)
– Boneca Baby Alive (menina)
3º lugar
– Tênis de Led
9 a 15 anos
1º lugar
– Skate Hoverboard
2º lugar
– Caixa de Som Bluetooth
3º lugar
– Mochila escolar
Acima de 15 anos
1º lugar
– Aparelho Celular
2º lugar
– Patins e acessórios
3º lugar
– Mochila escolar (menino)
– Estojo de maquiagem (menina)
Importante:
Os desenhos não serão devolvidos e podem ser utilizados em peças de futuros eventos sobre talassemia e demais materiais da ABRASTA.
Mas isso não é tudo!
Você ainda concorrerá ao Concurso Internacional e o seu desenho poderá ser exibido em um calendário internacional!
Todos os anos desenhos brasileiros ficam entre os vencedores! Participe!
FONTE: Guerreiros do Ferro
Vamos a mais uma postagem, pra compensar esse tempo que fiquei sem postar!

O aumento do baço, também conhecido cientificamente por esplenomegalia, é uma das características apresentadas pelos portadores de talassemia major e, no passado, retirá-lo era procedimento comum.
Com cerca de 13 centímetros, este órgão pode ser comparado a uma esponja, que retém as células mortas ou doentes que estão na circulação de sangue. Ele funciona como um filtro, que seleciona, prende e destrói aqueles glóbulos vermelhos (hemácias) que não têm mais utilidade.
O baço também é um reservatório de monócitos (glóbulos brancos), que ficam quietinhos e são enviados prontamente quando nosso organismo precisa de defesa extra.
Em pessoas com doenças hematológicas, como a talassemia, este órgão pode aumentar em até dez vezes e, quando em tamanho anormal, ele acaba “sequestrando” mais células e acumulando uma quantidade maior de sangue. Esta retenção faz com que aumente as necessidades transfunsionais.
Antigamente, quando os pacientes não realizavam o tratamento corretamente, os médicos optavam pela retirada do baço. Os riscos para aqueles que retiravam o órgão também eram grandes. Muitos portadores de talassemia que foram esplenectomizados (retiraram o baço) no passado tiveram complicações infecciosas, incluindo choque séptico fulminante – quando há falência da circulação sanguínea.
Por isso, hoje a situação é completamente diferente e a abordagem médica referente à retirada do baço passou a ser muito mais conservadora e só é indicada em casos de extrema necessidade, como por exemplo quando há hiperconsumo dos glóbulos vermelhos.

FONTE: Retirar ou não o baço




Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim. Sei que novamente andei sumida, mas como sempre tem explicação: Semana de provas, trabalhos, seminários, finalização do curso (agora sou técnica em farmácia e técnica em química - rumo ao terceiro técnico, Análises Clínicas) e também a mais ou menos três semanas perdi meu cachorro, ele estava com 16 anos e com câncer, duas semanas depois minha vó perdeu o cachorro dela.
Em breve vai ter postagem e vídeo de material escolar de novo, só estou esperando chegar algumas coisas. Falei para vocês também que o blog estava com uma nova parceria, sobre isso é verdade mas a empresa ainda não mandou os produtinhos para fazer resenha no blog e no canal do youtube, estou no aguardo dos produtos para poder falar qual empresa que é e indicar a empresa.

Hoje vim falar rapidinho com vocês sobre o manual de talassemia disponível para download no site da ABRASTA - Associação Brasileira de Talassemia.

Este manual foi pensado e escrito a todos os portadores de talassemia e seus familiares. Nele, você encontrará informações completas sobre a doença, tratamentos e qualidade de vida – e claro, com uma linguagem de fácil compreensão.

Para vocês baixarem, entrem no site da ABRASTA - Manual de Talassemia que lá vai ter um link para vocês realizarem o download. Se quiserem, podem entrar Aqui que vai direto para o manual de talassemia.

Boa leitura

Em breve mais postagens sobre talassemia, material escolar, resenha de produtos, rotina volta as aulas, rotina de um talassemico maior, enfim, muitas postagens estão por vir e estão sendo preparadas para vocês com muito amor e carinho.

Até breve


terça-feira, 27 de junho de 2017
Olá pessoal, tudo bem com vocês?? Sei que ando sumida do blog e também sumi da comunidade de talassemia da rede amar a vida, mas como sempre é a correria do curso e ontem perdi meu cachorrinho.
Bom, vou recompensar vocês com várias postagens durante a semana

As úlceras são lesões superficiais, que podem ocorrer em qualquer organismo. Assim como outras complicações, algumas pessoas podem se tornar mais vulneráveis ao problema. Este é o caso, por exemplo, das úlceras gástricas, que podem ocorrer devido ao uso de anti-inflamatórios ou até mesmo por causa de bactérias, provocando muitas dores na região do estômago. Na talassemia, em específico a intermédia, o tipo mais comum é a chamada úlcera dos membros inferiores. Um estudo realizado com 100 pessoas portadoras da talassemia intermédia mostrou que 53% tinham maior propensão de apresentar o problema. Já no grupo com 100 portadores de talassemia major, ninguém apresentou. Essas úlceras aparecem como “feridas” na região das pernas e tornozelos, provocando muita dor e dificuldade de locomoção. Isso acontece porque, ao ficar em pé, a pele e a circulação do sangue podem sofrer alterações. A falta de transfusões de sangue, quando necessárias, é um dos principais fatores de risco. De acordo com a Dra. Sandra Logetto, médica do Comitê Científico Mé- dico da Abrasta, podem facilitar o aparecimento das úlceras: ter mais de 35 anos, ferritina sérica acima de 1000 ng/dL, aumento do baço, não receber hidroxiureia, não realizar a quelação de ferro quando há indicação e apresentar anemia. “A trombose, devido à obstrução da circulação sanguínea, conhecida por isquemia, insuficiência cardíaca e venosa, e sobrecarga de ferro no organismo também podem causar o surgimento de úlceras”, explica Dra. Sandra. O tratamento Infelizmente, as lesões são de difícil tratamento e até o momento não existem estudos suficientes que comprovem qual a melhor terapia para a úlcera na região das pernas. O próprio tratamento, ou seja, transfusões de sangue e terapia quelante, quando indicados, podem ser benéficos. “A pele deve ser examinada com frequência em busca dessas mudanças. Quando percebemos a úlcera, o paciente deverá ser acompanhado em conjunto com o dermatologista e cirurgião plástico. Sempre informamos que manter as pernas elevadas por 1 ou 2 horas por dia, ou dormir com as pernas um pouco levantadas, pode ajudar muito”, diz Dra. Sandra. Alguns especialistas indicam as transfusões de sangue e terapia quelante do ferro, quando necessá- rias, para amenizar as feridas. Em caso de infecções, o uso de pomada com antibiótico e curativo local devem ser utilizados. Creme com nitrito de sódio também ajuda bastante. Em pessoas com úlceras persistentes, existem relatos de tratamentos com vasodilatadores, câ- mara de oxigênio, enxerto de pele, fatores derivados de plaquetas tópico e anticoagulantes. “Porém, não se tem estudos clínicos para comprovar a real eficácia desses tratamentos“, enfatiza Dra. Sandra.

FONTE: Info Abrasta
Disponível no site: http://abrasta.org.br/info/ed33.pdf


OBS: Pessoal a ABRASTA disponibilizou em seu site um manual sobre talassemia para pacientes e familiares. Segue o link: http://abrasta.org.br/download/manual_talassemia.pdf


quinta-feira, 13 de abril de 2017
Mais uma postagem de hoje, para recompensar o tempo sem escrever. Pessoal, quero pedir pra vocês sugerirem vídeos para o canal do blog, o que vocês gostariam de ver no canal do blog no youtube? Sei que ainda devo alguns vídeos, com certeza irei filmá-los, mas gostaria de saber de vocês, meus leitores. Irei fazer uma nova enquete, por favor peço que votem, só assim saberei o que vocês querem que eu grave para vocês. Vocês também podem me mandar um email com sugestões de vídeos, de postagens no blog. Vocês também podem comentar em minhas postagens no blog o que vocês gostariam de ver por aqui e no youtube, desde já agradeço imensamente.

Meu email para contato é: ferrebeque@gmail.com

Bom, sem mais alongar, vamos a mais uma postagem voltada para o assunto do blog, tudo sobre talassemia

Doar sangue é um ato nobre e que pode salvar muitas vidas.


Qualquer pessoa com boa saúde, com idade entre 16 a 69 anos e peso a partir de 50 quilos pode doar. O candidato a doação deve estar bem alimentado e munido de documento de identidade. Já as pessoas que tiveram hepatite após os 10 anos de idade; têm comportamento sexual de risco; usam drogas; tiveram malária, tem ou tiveram doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), receberam transfusões nos últimos 12 meses; ou febre nos últimos 30 dias, estão impedidas de doar.
A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) orienta sobre a doação de sangue com esclarecimentos das principais dúvidas da população sobre o ato, que é indolor, rápido, voluntário e que pode salvar pacientes, desde submetidos a cirurgias ou em casos de emergências.

Confira os principais mitos e verdades sobre a doação de sangue, de acordo com a entidade:

1. Idosos não podem doar sangue.

MITO. A partir de 2013, houve aumento na idade máxima dos doadores de sangue pelo Ministério da Saúde. Atualmente, pessoas entre 16 e 69 anos podem realizar o ato de doação.

2. A doação é restrita a pessoas sem piercing e tatuagem.

MITO. Apenas pessoas com piercing na cavidade oral não podem realizar a doação, pois a boca está mais receptiva a infecções do que outras áreas do corpo. Sobre pessoas com tatuagens, é indicada que a doação seja feita após um ano da realização do desenho, pois é o tempo adequado para manifestações de doenças contagiosas que possam ser transmitidas pela agulha.

3. O peso influencia na doação.

VERDADE. O peso do voluntário deve ser a partir de 50 quilos.

4. Gestantes e lactantes não podem doar.

VERDADE. Mulheres grávidas ou que estejam amamentando não devem doar. As lactantes devem aguardar 12 meses após o parto. E no período pós-parto, a mulher poderá ser doadora após 90 dias, em casos de parto normal e 180 dias em cesárias.

5. Descanso e alimentação influenciam na doação.

VERDADE. É necessário estar descansado e não ter praticado atividades físicas intensas pelo menos cinco horas antes da doação. Em relação à alimentação, é preciso estar bem nutrido, com refeições prévias leves e sem gordura. Além disso, é proibido o consumo de bebidas alcoólicas até 24 horas antes da doação.

6. Doadores estão suscetíveis a doenças transmissíveis via sangue.

MITO. A partir da implementação do teste NAT com fomento da ABHH, doenças como HIV, Hepatites B e C, são detectadas pelo procedimento que tem capacidade de identificar se a pessoa está contaminada mesmo que haja um curto período, entre o dia de contaminação e a doação.

7. O doador pode realizar o ato a cada 30 dias.

MITO. A doação de sangue deve realizada com intervalo mínimo de 60 dias para homens e 90 dias para as mulheres, ou seja, em um período de 12 meses, há possibilidade de doação de até quatro vezes por ano, no caso de doador masculino e três em caso de doadora.
Fonte: Notícias ao Minuto
Fonte: http://abrasta.org.br/2017/02/01/7-mitos-e-verdades-sobre-a-doacao-de-sangue/




Olá pessoal, tudo bem com vocês?? Sei que estou sumida e sei que devo vídeos para vocês, mas com o tempo tudo vai se ajeitando e voltando a rotina de sempre. Estou na correria como sempre, curso, trabalhos, estágio e mais alguns contra-tempo do dia a dia, mas estou de volta.

Bom vamos a postagem de hoje, voltada para o tema do blog: tudo sobre talassemia

O Código de Ética Médica, que todo médico é obrigado a cumprir, é bem claro: o profissional tem que esclarecer o paciente sobre procedimentos a serem realizados, tratamentos a serem seguidos, remédios a serem tomados.
Após uma explicação clara de benefícios, riscos e alternativas, cabe ao paciente, ou a seus familiares, escolher o que fazer.
Mas isso é possível nos escassos minutos de uma consulta no sistema público ou em médicos de convênio? A julgar pelas reclamações de pacientes, não.
O mais comum é uma relação autocrática, em que o médico diz o que deve ser feito, e o paciente se submete.
A chamada medicina compartilhada, em que as decisões são tomadas conjuntamente pelo médico e pelo paciente, é um ideal perseguido em todo o mundo. Não apenas por questões éticas, mas também práticas.
O paciente bem informado sobre o tratamento e que, conscientemente decidiu adotá-lo, tende a segui-lo de forma correta, o que aumenta os índices de cura.

Os entraves aparecem na seguinte ordem: falta de tempo (no sistema público, há consultas que não chegam a 5 minutos, e mesmo médicos particulares alegam trabalhar em vários hospitais para encurtar o atendimento e agendam quatro ou mais consultas numa hora); falta de habilidade do médico para se comunicar de forma clara; falta de compreensão por parte dos pacientes.
“Muitos pacientes reclamam que os médicos não tocam neles, não conversam, não explicam o diagnóstico nem o tratamento. Depois, há a reclamação de que esses pacientes abandonam o tratamento. O médico precisa ter o doente como aliado, e só consegue isso com informação, com convencimento de que o caminho que está indicando é o melhor e realmente necessário”, afirma Merula Steagall, presidente da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) e da Abasta (Associação Brasileira de Talassemia).
Merula fala com conhecimento de causa. Há mais de 40 anos convive com uma doença crônica (a talassemia), diagnosticada aos 2 anos, quando os médicos informaram sua família que ela teria poucos anos de vida. “Mesmo eu, às vezes, penso em relaxar o tratamento. Mas aí vale a relação com o médico, que sabe envolver até minha família para me incentivar”, afirma.
Para o presidente do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo), o psiquiatra Mauro Aranha, o problema não é o tempo das consultas, mas a falta de um vínculo maior entre médico e paciente. “No Brasil, a ênfase está na medicina curativa. A pessoa só procura um médico quando os sintomas já são graves. Aí, vai ao pronto atendimento, e cada dia fala com um profissional diferente. Não há continuidade. E, sem isso, não há como construir uma relação de confiança”, afirma.

O QUE DIZ O CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA? 

Com experiência de 35 anos de consultório, o geriatra Eduardo Carlos Ferraro vai na mesma linha e aponta que o problema não se restringe ao sistema público, ocorre também com os usuários de planos de saúde, que alcançam um em cada quatro brasileiros.
“É preciso que exista uma relação de confiança entre o médico e o paciente, até para que seja profícua essa discussão sobre terapêutica. Mas isso está cada vez mais difícil porque o paciente não é mais do médico, é do convênio. A pessoa escolhe o médico não por indicação de alguém ou por conhecê-lo, mas se ele atende no seu convênio e se é perto da sua casa.
Ao mudar de convênio, ou se o médico se descredenciar, acabou a relação”, afirma Ferraro.
“A relação médico-paciente se desenvolve com o tempo. É preciso conhecer bem a pessoa, fazer as perguntas certas. E não só sobre a doença, mas sobre o indivíduo. Só assim se posse oferecer um tratamento ideal. Depois, é preciso explicá-lo, para que a pessoa entenda que é o melhor e se comprometa a segui-lo”, diz.
Respeitar e incentivar a autonomia do paciente na hora de definir tratamentos e medicamentos também traria mais transparência à medicina e inibiria práticas aéticas e criminosas como as da “máfia das próteses” (médicos recebiam de fabricantes de próteses e órteses para indicar cirurgias e colocação dessas peças em pacientes que não as necessitavam) e de hospitais que premiam médicos que solicitam mais exames ou outros procedimentos, o que gera mais lucro para a instituição.
Há também relatos de médicos que recebem de laboratórios para receitar seus remédios em vez de similares mais baratos.
“O paciente precisa perguntar. Não pode sair de uma consulta com dúvidas. Deve pedir explicações sobre o diagnóstico, os exames pedidos, se há alternativas de tratamento ou remédio, e o médico precisa dar opções”, afirma Florentino Cardoso, presidente da AMB (Associação Médica Brasileira).
Pensando nisso, a Agency for Healthcare Research and Quality, ligada ao Departamento de Saúde do governo americano, preparou uma espécie de cartilha para ajudar os pacientes a questionar os médicos.
Muitas perguntas são óbvias —como: para que serve o exame que o terei que fazer? O que pode detectar, mas funcionam como um roteiro para abordar os médicos.
Questione seu médico“O paciente deve perguntar, sim. E o médico não vai ficar irritado. Não pode haver dúvidas de que médico e paciente têm um interesse comum, que é a cura”, afirma o presidente do Cremesp.
Também vale buscar uma segunda ou terceira opinião antes de se submeter a um tratamento não rotineiro.
“O paciente não pode ter medo do médico, e os médicos precisam deixar os pacientes mais à vontade. Precisam também deixar de lado os termos técnicos e usar uma linguagem clara para leigos. Além disso, nós, na AMB, incentivamos as pessoas a procurarem uma segunda ou terceira opinião quando estiverem com dúvidas, inseguras”, diz Cardoso.
É consenso que, se médicos e pacientes seguirem essas receitas, reduzem-se as chances das ações de máfias, de erros e de desperdícios na saúde.

Fonte: Folha de S. Paulo Online | Cotidiano
Fonte: http://abrasta.org.br/2017/03/30/paciente-deve-entender-opcoes-de-tratamentos-e-ajudar-a-coibir-erros/



segunda-feira, 27 de março de 2017
Olá pessoal, tudo bem com vocês? Bom, sei que estou sumida mas como sempre é a correria do dia a dia. Hoje vou postar sobre talassemia novamente, em breve novidades no blog e no canal.


O acúmulo de ferro nas células do coração é uma das complicações de saúde mais temidas por portadores de talassemia major
Ensaio clínico
O acúmulo de ferro nas células do coração, que pode resultar em insuficiência cardíaca ou arritmias fatais, é uma das complicações de saúde mais temidas por portadores de talassemia major – doença hereditária popularmente conhecida como anemia do mediterrâneo.
Em artigo publicado na revista Blood, pesquisadores brasileiros demonstraram que o problema pode ser combatido com o uso diário de anlodipina – um medicamento barato, com poucos efeitos colaterais e já disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de hipertensão.
“Esse fármaco tem sido usado na clínica há décadas e é considerado seguro para adultos e crianças. Pode ser aliado à terapia convencional com grande benefício para os pacientes e poucos efeitos colaterais”, afirmou Juliano de Lara Fernandes, pesquisador do Instituto de Ensino e Pesquisa José Michel Kalaf, em Campinas, e coordenador do estudo apoiado pela FAPESP.
O trabalho foi feito em parceria com pesquisadores do Centro de Hematologia e Hemoterapia (Hemocentro) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Centro Infantil Boldrini e Centro de Hematologia de São Paulo, entre outros.
Conforme explicou Fernandes, a talassemia major é causada por uma mutação genética que compromete a estrutura da hemoglobina – proteína que confere a cor vermelha ao sangue. Como resultado, formam-se hemácias mais frágeis, com menor tempo de duração no organismo e menor capacidade de transportar oxigênio.
Para evitar os prejuízos decorrentes da anemia crônica, os portadores da doença precisam receber transfusões sanguíneas a cada três ou quatro semanas. O tratamento, porém, causa um efeito adverso: aumenta a concentração de ferro no organismo.
“Normalmente, quando novas hemácias são produzidas, o estoque de ferro já presente nas células antigas é reaproveitado. Porém, quando o paciente recebe uma transfusão, com o sangue vem uma quantidade extra do mineral. Após dez transfusões, a concentração chega a dobrar”, explicou o pesquisador.
Como não há no corpo humano mecanismos para excretar o ferro excedente, a substância começa a se acumular nas células de diversos órgãos – especialmente no coração e no fígado. Para minimizar o problema, os pacientes costumam ser tratados com medicamentos quelantes, substâncias capazes de se ligar ao ferro, produzindo um composto que pode ser excretado por meio da urina ou das fezes.
“A terapia quelante funciona bem em órgãos periféricos, mas depois que o mineral entra nas células do coração é difícil retirá-lo de lá. As disfunções miocárdicas são hoje a principal causa de mortalidade entre os talassêmicos e podem surgir a partir dos 10 anos de idade”, afirmou Fernandes.
Segundo o pesquisador, o grande problema ocorre quando entra nas células cardíacas uma espécie tóxica de ferro conhecida como NTBI (ferro livre não ligado à transferrina, na sigla em inglês), que pode causar a morte celular. Normalmente, esse tipo de molécula está presente em pequenas quantidades na circulação, mas sua concentração pode aumentar com as sucessivas transfusões.
Enquanto no fígado as moléculas de ferro NTBI podem entrar e sair livremente sem grandes prejuízos ao órgão, para penetrar nas células cardíacas elas dependem de um tipo específico de canal, cujo papel principal é levar moléculas de cálcio para o meio intracelular.
“Pensamos então que drogas capazes de bloquear esse canal de cálcio poderiam também evitar a entrada do ferro tóxico nas células cardíacas e aumentar a eficácia da terapia quelante. Os bloqueadores de canal de cálcio são fármacos já amplamente usados para tratar problemas como hipertensão e arritmias”, contou Fernandes.
Para testar a hipótese, foram selecionados 62 pacientes com talassemia major divididos em dois grupos. Como a doença é rara, o número é considerado bastante representativo. Os dois grupos de estudo receberam a terapia quelante convencional, mas apenas um teve o tratamento associado à anlodipina. O outro recebeu placebo.
Antes de iniciar o ensaio clínico, todos os pacientes foram submetidos a um exame de ressonância magnética cardíaca e hepática, que permite verificar se há sobrecarga de ferro nos órgãos. De acordo com o resultado, os participantes de cada grupo foram subdivididos entre aqueles com ou sem acúmulo de ferro cardíaco inicial. Após um ano de seguimento, os exames foram repetidos.
“Nos pacientes que apresentavam sobrecarga inicial de ferro cardíaco e foram tratados com anlodipina, foi observada uma redução de 21% na concentração do mineral nos órgãos, enquanto naqueles que tinham sobrecarga e receberam apenas quelante e placebo houve um aumento de 2%”, contou o pesquisador.
Já quando foram comparados apenas os dados dos subgrupos sem sobrecarga, os resultados dos que receberam anlodipina foram semelhantes aos dos participantes que receberam placebo.
“Possivelmente, seria necessário um acompanhamento mais longo para ver os benefícios da terapia preventiva com anlodipina, ou seja, para quem ainda não sofre com a sobrecarga de ferro. No entanto, para os pacientes que já apresentam acúmulo de ferro, os resultados mostram que vale a pena usar anlodipina. Não precisa mudar a terapia que já é feita, basta acrescentar o anti-hipertensivo por via oral diariamente”, avaliou Fernandes.
De acordo com o pesquisador, existem atualmente no Brasil cerca de 350 pacientes com talassemia major – forma mais grave da doença associada à presença da mutação em homozigose (herdada por parte do pai e da mãe). Já os portadores de talassemia intermedia (mutação herdada de apenas um dos progenitores) somam aproximadamente 700 pessoas no Brasil e podem não apresentar sintomas ou ter uma manifestação mais leve da doença, necessitando de transfusões com menos frequência.
O artigo A randomized trial of amlodipine in addition to standard chelation therapy in patients with thalassemia major (doi: 10.1182/blood-2016-06-721183) pode ser lido em www.bloodjournal.org/content/128/12/1555.long?sso-checked=true.

Fonte: http://abrasta.org.br/2017/02/01/estudo-propoe-novo-protocolo-para-o-tratamento-de-talassemia/
Fonte: Agência FAPESP


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Olá pessoal tudo bem com vocês?? Bom esse ano resolvi não colocar todos os materiais escolares de 2017 em um post no blog, resolvi fazer um vídeo com os materiais escolares desse ano.
Esse ano vou para o 4 semestre do curso técnico em química. Então se você quer ver meu material escolar desse ano, confira o vídeo disponível no canal do blog, aproveite para se inscrever no canal, compartilhar com seus amigos, comentem e sejam bem vindos ao canal.

Beijinhos



Obs: Repostagem do vídeo, o outro vídeo deu um pequeno problema e tive que excluir, esse novo vídeo ficou um pouco mais longo, mas espero que gostem. Logo terá mais vídeos, como primeiro dia de aula, rotina de um talassemico maior, tudo sobre talassemia, preparação do desferal,  manutenção e tudo sobre meu aparelho, tudo sobre meu curso, tutorial de maquiagem básica, vídeo aula de automaquiagem (maquiagem para o dia, maquiagem para noite), recebidos, e muito mais, por isso para não perder mais nenhum vídeo não deixem de se inscrever no canal e a cada vídeo assistido, deixe seu like, comente, compartilhe com seus amigos, isso ajuda muito no crescimento do canal e também é um incentivo para mim, assim saberei que vocês estão gostando dos vídeos e com certeza farei mais vídeos. Deixem suas sugestões de vídeos e postagem para o blog.

Beijinhooos




sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Olá pessoal, tudo bem com vocês?? Bom vamos a mais uma resenha de produtinhos....

    Quando eu tinha mais ou menos uns 7 anos fiz minhas primeiras mechas no cabelo, depois de um tempo resolvi pintar os cabelos de castanho (minha cor natural). Aos 15 anos pintei novamente minhas madeixas, mas dessa vez de preto, confesso que não ficou do jeito que eu esperava. Depois de um tempo (meu cabelo estava na coloração dele - castanho escuro) resolvi que queria pintar de vermelho, mas sem descolorir, pensa em um processo que demorou mais ou menos uns 5 anos pintando para chegar num vermelhão legal??
    Final do ano passado (2016) minha cabeleireira particular (minha mãe) me mostrou o novo tom de vermelho - Marsala - Simplesmente me apaixonei e queria pintar meu cabelo daquela cor, mas precisei descolorir pra chegar no tom que eu queria.
    Depois de um tempo percebi que meus cabelos estavam ressecados demais e desbotado também, ai minha mãe me falou para ver alguma máscara de hidratação e foi onde pesquisando na internet da vida (google) descobri essa máscara maravilhoooooooosaaaaaaa da Mairibel e não teve outra, comprei logo um potão de 500g. Resultado: AMEEEEEEEEEEEIIIIIIIIII!! Estou apaixonadaaaaaaaa por essa máscara que além de hidratante, também matiza o cabelo em tom marsala (se o seu cabelo já estiver nessa tonalidade).
    A máscara é muito cheirosa, bastante pigmentada (recomendo a aplicação com luva ou com ajuda de um cabeleireiro) além de deixar os cabelos bem hidratados.


    Não tenho foto do produto agora (acabou.....e acabei jogando fora o pote antes de tirar foto), mas deixarei o link de um blog super legal onde também tem uma ótima resenha sobre essa máscara.

Resenha Máscara - Linda Com Farofa




Espero que tenham gostado dessa resenha....



Olá pessoal, tudo bem com vocês?? Comigo está tudo ótimo, graças a Deus. Peço desculpas pelo sumiço do blog, correria de final de ano, provas finais, mas estou de férias agora e terei mais tempo para postar no blog!! Prometo a vocês postar mais no blog, terá postagens pelo menos duas ou três vezes na semana durante esse mês de Janeiro e depois que voltar as aulas irei postar pelo menos duas vezes por semana. Já no canal do blog para youtube, sei que está parado mas logo irei postar mais vídeos. Em relação aos vídeos, vou tentar postar pelo menos uma vez por semana.
Desde já um feliz 2017 a todos!!

Vamos a primeira postagem do ano!!

    No início de 2015, foi aprovado nos Estados Unidos o uso do quelante oral Jadenu. Ele é composto pelo Deferasirox, mesmo componente do Exjade, já utilizado pelos brasileiros portadores de talassemia. A diferença é que a nova versão deve ser ingerida como comprimido e é melhor absorvida pelo estômago.
    Este medicamento não tem a intenção de agir de maneira diferente no organismo do paciente, e sim facilitar a administração do quelante de ferro. Estudiosos acreditam que para o portador de talassemia seja melhor tomar o comprimido, ao invés de dissolvê-lo em líquido.
    Sua função é se ligar ao ferro em excesso, em especial em órgãos como o coração e fígado, e produzir um composto que será excretado pelas fezes. "O Jadenu pode ser tomado em jejum ou depois de uma refeição leve, diferente do Exjade, que só pode ser ingerido em jejum. Mas o que ainda não se sabe é se o Jadenu realmente é seguro ou eficaz quando tomado com outra terapia quelante de ferro, por isso, até que mais estudos sejam realizados, é importante não combiná-lo", explica a Dra. Sandra Loggetto, hematologista do Comitê Médico Científico da ABRASTA.
    Ele é indicado para pessoas acima dos dois anos de idade, que já receberam entre 10 a 20 transfusões de hemácias e que tenham duas medidas de ferritina sérica acima de 1.000ng-dL.
    "Os efeitos colaterais são os mesmos do Exjade, já que a molécula utilizada também é a mesma. Assim, é possível que os pacientes apresentem náusea, vômito, diarreia, dor de estômago, além de alterações na função dos rins e fígado. Aliás, se o paciente tiver algum problema grave nestes dois órgãos, não devem receber tratamento com nenhum destes medicamentos", explicou a Dra Sandra.
    O Jadenu, que teve boa aceitação nos Estados Unidos, não está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e ainda não é comercializado no Brasil.

Fonte: InfoAbrasta
           Edição 35
           Ano 11
           Dez-Jan-Fev 2017
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