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A Blogueira

Estudante de Análises Clínicas, formada em técnico em farmácia, técnico em química e atualmente maquiadora profissional, aquariana, 29 anos, adora escrever, adora livros, Potterhead.
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sábado, 22 de julho de 2017
Olá pessoal tudo bem com vocês?? Comigo está tudo ótimo. Bom como deixei vocês abandonados por algum tempo....vamos a mais um post sobre talassemia.
Minha última postagem foi dia 19/7, prometi várias outras postagens, muito em breve vai ter do meu material escolar 2017 2 semestre (postagem no blog e vídeo no canal) e muitas outras postagens, então não perca tempo e se inscreva no canal do youtube e no blog, assim você ficará por dentro de tudo e não perderá nenhum vídeo e nem postagem.
Sem mais alongar, vamos para o post de hoje: Em toda parte
Prejudicial à saúde quando em excesso, o ferro pode causar sérios problemas se for acumulado na região da tireoide.
Por Tatiane Mota
Glândula localizada na parte anterior do pescoço, a tireoide fica apoiada na traqueia, ao lado da artéria carótida. Com o formato de uma borboleta, ela é responsável pela regulação de órgãos como o coração, cérebro, fígado e rins, além de produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina). Quando a tireoide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em excesso, ocasionando o hipertireoidismo, ou pode liberar em quantidade insuficiente, causando o hipotireoidismo. Este último é justamente um dos problemas enfrentados por portadores de talassemia com excesso de ferro no organismo.
O acúmulo de ferro faz com que haja a liberação do radical livre hidroxila, que causa a destruição do tecido normal, levando à perda a função do órgão afetado. Então, de acordo com o Dr. Giorgio Baldanzi, diretor do Hemobanco de Curitiba e membro do Comitê Científico Médico da Abrasta, se o acúmulo acontecer na tireoide, o tecido da glândula deixa de produzir os hormônios necessários.
Esta baixa produção de hormônios pode causar cansaço, sonolência, ganho de peso, problemas no crescimento, edema de membros inferiores e facial , queda de cabelo, unha frágil, sensação de frio, diminuição da frequência cardíaca, problemas com a menstruação, entre outros sintomas. Em quadros extremos, esta deficiência hormonal pode até levar ao coma.
“Se as transfusões começam na infância, o hipotireoidismo por acúmulo de ferro se faz ao redor dos 30 anos de idade, podendo ser mais precoce ou mais tardio dependendo da quelação e da presença de comorbidades como infecções de repetição e de cardiopatias. Em homens e mulheres, os sintomas são os mesmos, exceto, obviamente, aqueles relacionados aos órgãos sexuais, como amenorreia na mulher e impotência no homem. Na mulher, pode ser causa de infertilidade, inclusive”, explica.
O tratamento deve começar pelo acúmulo de ferro, de acordo com o protocolo de quelação, com o objetivo de baixá-lo ao menor número possível. O profissional responsável é o endocrinologista. Segundo o especialista, em muitos casos o hipotireoidismo, depois de já estabelecido, é irreversível. Em raros casos há relatos de reversão após um tratamento intensivo de quelação. “Para aqueles já com hipotireoidismo só resta o tratamento de reposição do hormônio tireóideo com levotiroxina”, fala. A reposição hormonal deve ser realizada até atingir a dose adequada e, importante salientar, para toda a vida.
“Ainda não sabemos por que alguns pacientes aparentemente bem quelados apresentam hipotireoidismo. Provavelmente existam fatores individuais relacionados ao efeito do quelante e sua ação em determinados órgãos ou até uma maior sensibilidade à toxicidade do ferro e fatores genéticos. Mas espera-se que um paciente bem quelado desde a infância não venha a ter este problema. Realizar o tratamento de maneira correta ainda é a opção para tentar evitar complicações”, salienta o Dr. Giorgio.
Conheça oito alimentos que podem ajudar – e muito! – no melhor funcionamento da tireoide.
Laranja: Rica em carotenoides e vitamina C, a laranja pode ser de grande ajuda, pois além de reforçar a imunidade, ela também participa da formação das catecolaminas, que são potencializadas pelos hormônios da tireoide.
Carne vermelha: Além do selênio, também conta com a vitamina B6, que atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células.
Gema do ovo: Além do iodo, principal nutriente para o bom funcionamento da tireoide, possui vitamina D, que, quando em baixa, compromete a participação dos hormônios tireoidianos nos ossos. Leite e derivados: Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite e seus derivados e são essenciais para a tireoide.
Peixes de água salgada: Além do selênio, também conta com a vitamina B6, que atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células.
Sementes: Linhaça dourada, sementes de abóbora e de girassol são poderosas. Dois de seus principais nutrientes são o cálcio e a tirosina, que funciona como um alimento para o metabolismo. Castanha-do-Pará: Rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide.
FONTE: Info Abrasta
Páginas: 4 e 5
OBS: Canal do blog Tudo Sobre Talassemia - Youtube
Minha última postagem foi dia 19/7, prometi várias outras postagens, muito em breve vai ter do meu material escolar 2017 2 semestre (postagem no blog e vídeo no canal) e muitas outras postagens, então não perca tempo e se inscreva no canal do youtube e no blog, assim você ficará por dentro de tudo e não perderá nenhum vídeo e nem postagem.
Sem mais alongar, vamos para o post de hoje: Em toda parte
Prejudicial à saúde quando em excesso, o ferro pode causar sérios problemas se for acumulado na região da tireoide.
Por Tatiane Mota
Glândula localizada na parte anterior do pescoço, a tireoide fica apoiada na traqueia, ao lado da artéria carótida. Com o formato de uma borboleta, ela é responsável pela regulação de órgãos como o coração, cérebro, fígado e rins, além de produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina). Quando a tireoide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em excesso, ocasionando o hipertireoidismo, ou pode liberar em quantidade insuficiente, causando o hipotireoidismo. Este último é justamente um dos problemas enfrentados por portadores de talassemia com excesso de ferro no organismo.
O acúmulo de ferro faz com que haja a liberação do radical livre hidroxila, que causa a destruição do tecido normal, levando à perda a função do órgão afetado. Então, de acordo com o Dr. Giorgio Baldanzi, diretor do Hemobanco de Curitiba e membro do Comitê Científico Médico da Abrasta, se o acúmulo acontecer na tireoide, o tecido da glândula deixa de produzir os hormônios necessários.
Esta baixa produção de hormônios pode causar cansaço, sonolência, ganho de peso, problemas no crescimento, edema de membros inferiores e facial , queda de cabelo, unha frágil, sensação de frio, diminuição da frequência cardíaca, problemas com a menstruação, entre outros sintomas. Em quadros extremos, esta deficiência hormonal pode até levar ao coma.
“Se as transfusões começam na infância, o hipotireoidismo por acúmulo de ferro se faz ao redor dos 30 anos de idade, podendo ser mais precoce ou mais tardio dependendo da quelação e da presença de comorbidades como infecções de repetição e de cardiopatias. Em homens e mulheres, os sintomas são os mesmos, exceto, obviamente, aqueles relacionados aos órgãos sexuais, como amenorreia na mulher e impotência no homem. Na mulher, pode ser causa de infertilidade, inclusive”, explica.
O tratamento deve começar pelo acúmulo de ferro, de acordo com o protocolo de quelação, com o objetivo de baixá-lo ao menor número possível. O profissional responsável é o endocrinologista. Segundo o especialista, em muitos casos o hipotireoidismo, depois de já estabelecido, é irreversível. Em raros casos há relatos de reversão após um tratamento intensivo de quelação. “Para aqueles já com hipotireoidismo só resta o tratamento de reposição do hormônio tireóideo com levotiroxina”, fala. A reposição hormonal deve ser realizada até atingir a dose adequada e, importante salientar, para toda a vida.
“Ainda não sabemos por que alguns pacientes aparentemente bem quelados apresentam hipotireoidismo. Provavelmente existam fatores individuais relacionados ao efeito do quelante e sua ação em determinados órgãos ou até uma maior sensibilidade à toxicidade do ferro e fatores genéticos. Mas espera-se que um paciente bem quelado desde a infância não venha a ter este problema. Realizar o tratamento de maneira correta ainda é a opção para tentar evitar complicações”, salienta o Dr. Giorgio.
Conheça oito alimentos que podem ajudar – e muito! – no melhor funcionamento da tireoide.
Laranja: Rica em carotenoides e vitamina C, a laranja pode ser de grande ajuda, pois além de reforçar a imunidade, ela também participa da formação das catecolaminas, que são potencializadas pelos hormônios da tireoide.
Carne vermelha: Além do selênio, também conta com a vitamina B6, que atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células.
Gema do ovo: Além do iodo, principal nutriente para o bom funcionamento da tireoide, possui vitamina D, que, quando em baixa, compromete a participação dos hormônios tireoidianos nos ossos. Leite e derivados: Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite e seus derivados e são essenciais para a tireoide.
Peixes de água salgada: Além do selênio, também conta com a vitamina B6, que atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células.
Sementes: Linhaça dourada, sementes de abóbora e de girassol são poderosas. Dois de seus principais nutrientes são o cálcio e a tirosina, que funciona como um alimento para o metabolismo. Castanha-do-Pará: Rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide.
FONTE: Info Abrasta
Páginas: 4 e 5
OBS: Canal do blog Tudo Sobre Talassemia - Youtube

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